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SEMAS OUVE COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO BAIXO AMAZONAS SOBRE SISTEMA JURISDICIONAL DE REDD+

Jeferson Miranda
Última atualização: 30 de julho de 2025 07:30
Jeferson Miranda
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Sétima Consulta Livre, Prévia e Informada sobre o Sistema reforça o compromisso do Estado com os direitos dos povos quilombolas e a construção participativa na governança climática
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O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade (Semas), realiza de 29 de julho a 1º de agosto, em Santarém, no oeste paraense, a 7ª rodada da Consulta Livre, Prévia e Informada (CLPI) para ouvir demandas de comunidades quilombolas do Baixo Amazonas, como parte do processo de construção do Sistema Jurisdicional de REDD+ do Pará (SJREDD+). A atividade conta com apoio e participação da Secretaria de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh) e da Coordenação Estadual das Associações das Comunidades Remanescentes de Quilombo do Pará (Malungu). 

Povos tradicionais têm espaço para exercer seus direitos de participação nas políticas públicas ambientais

Povos tradicionais têm espaço para exercer seus direitos de participação nas políticas públicas ambientais 

A etapa regional reúne representantes de territórios quilombolas da Região de Integração Baixo Amazonas, que já haviam realizado encontros preparatórios em suas comunidades. A participação coletiva foi reafirmada formalmente por meio da Federação das Organizações Quilombolas de Santarém (FOQS), a qual destacou o compromisso com a defesa dos direitos territoriais, a justiça climática e a participação qualificada no debate sobre REDD+ no Pará. 

Para a secretária-adjunta de Gestão de Águas e Clima da Semas, Renata Nobre “o processo de construção do REDD+ Jurisdicional no Pará só faz sentido com a participação efetiva dos povos e comunidades tradicionais. A Consulta Livre, Prévia e Informada com os territórios quilombolas é uma etapa fundamental para garantir que suas vozes, conhecimentos e prioridades estejam refletidos nesse sistema. Nosso compromisso é construir uma política climática que respeite direitos, promova justiça socioambiental e valorize quem já cuida da floresta”. 

Conceito e objetivos – Durante os quatro dias de programação, os participantes têm acesso a painéis informativos e dinâmicas sobre diversas temas, como o conceito e os objetivos do SJREDD+, o funcionamento da Mensuração, Relato e Verificação (MRV) das emissões, os critérios de geração de créditos de carbono e as salvaguardas socioambientais que norteiam o processo. Também são apresentadas as estratégias de repartição de benefícios e os subprogramas de acesso a recursos, entre outros pontos abordados. 

Para a titular da Seirdh, Edilza Fontes, a construção conjunta do Sistema Jurisdicional de REDD+ no Pará é fundamental para garantir a legitimidade do processo. “Estamos construindo com a participação dos quilombolas, povos originários, extrativistas, agricultores familiares. Todos vão olhar a proposta de legislação, que já vem sendo discutida desde 2020, com a participação desses grupos. Agora, chegou o momento de fazer as consultas reguladas. Esta construção conjunta vai mudar a cara do Pará, e garantir mais recursos para as políticas públicas voltadas à área”, ressaltou a secretária. 

O processo da CLPI no Pará segue os princípios da Convenção 169, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que assegura a Consulta Livre, Prévia e Informada aos povos e comunidades tradicionais que podem ser impactados por políticas públicas em seus modos de vida. 

Avanços – A programação prevê ainda espaços de deliberação interna das comunidades consultadas, acolhimento de contribuições por parte do Estado e uma reunião geral sobre os avanços apresentados no processo participativo do REDD+ Jurisdicional. 

Benedito Mota, do Quilombo Tiningu, em Santarém, esteve presente em mais essa etapa, reconhecendo a importância do momento de escuta às comunidades. “Já venho ouvindo falar sobre o carbono e o REDD+ há cerca de um ano, e agora estamos participando dessa consulta promovida pelo governo com as comunidades quilombolas do Baixo Amazonas. Entendo que esse processo é uma via de mão dupla: nós precisamos do governo, e o governo precisa ouvir as comunidades. Somos nós, povos quilombolas, indígenas e ribeirinhos, que estamos na floresta e sempre cuidamos dela. Desde o nascimento, nossas raízes estão no quilombo, preservando o território e os recursos que agora são valorizados por esse projeto”, disse Benedito Mota. 

A construção do SJREDD+ é uma das estratégias do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), e integra o arcabouço da Política Estadual sobre Mudanças Climáticas (PEMC). O Pará é pioneiro na construção de um sistema de REDD+ de escala jurisdicional no Brasil, que visa promover a redução das emissões oriundas do desmatamento, com inclusão social, segurança jurídica e valorização dos conhecimentos tradicionais e dos povos da floresta. 

Por Jamille Leão (SEMAS) 

Com informações da Agência Pará 

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