O Cultura na Praça ganhou uma edição especial em homenagem ao Dia do Samba e levou grande público à Praça Fortaleza do Tapajós, na Orla de Santarém, conhecida como Praça do Mirante. Com um palco voltado para o rio e a vista privilegiada do Tapajós ao pôr do sol, o evento foi embalado por uma sequência de shows que celebraram a força do ritmo, a identidade cultural e a alegria do povo santareno.

A programação reuniu atrações já queridas pelo público, como Neto e Leice, Grupo Ousadia, Rogginho, I Love Samba Black, Bloco da Pulga, Pagode do Vinholte e convidados, que transformaram o Mirante num grande encontro musical. Cada apresentação trouxe seu estilo, energia e forma única de interpretar o samba, mantendo o público animado do início ao fim.
Para a secretária municipal de Cultura, Priscila Castro, a edição especial reforça o papel da música na construção do pertencimento cultural da cidade.
“Celebrar o Dia do Samba na Orla, com artistas da nossa terra e com a população ocupando um dos espaços mais simbólicos de Santarém, é reafirmar que a cultura vive nas ruas, nos encontros e na nossa identidade coletiva. O Cultura na Praça segue valorizando quem faz arte e fortalecendo o vínculo da comunidade com os nossos espaços públicos.”
O evento reforçou o compromisso da Prefeitura de Santarém, por meio da Semc, em ampliar o acesso à cultura, fortalecer a cena artística local e promover programações que celebrem a diversidade e a riqueza das expressões culturais brasileiras.

O Cultura na Praça é um projeto da Prefeitura de Santarém, coordenado pela Secretaria Municipal de Cultura (Semc), que leva programação artística gratuita para diferentes espaços públicos da cidade. A iniciativa promove música, dança, teatro, audiovisual e outras expressões culturais, fortalecendo a participação da comunidade, valorizando artistas locais e estimulando a ocupação cultural das praças, orlas e bairros.
Criado para aproximar a população da produção cultural santarena, o projeto também movimenta a economia criativa, amplia o acesso à arte e transforma espaços urbanos em ambientes de encontro, convivência e celebração da identidade amazônica.
Por: Weldon Luciano/Ascom-Semc
Com informações da Agência Santarém
