Referência global na produção de alumínio, a Alcoa completa 60 anos de atuação responsável no Brasil, no dia 14 de maio, com investimentos inovadores para tornar as suas três unidades operacionais – Juruti (PA), Alumar (MA) e Poços de Caldas (MG) – mais eficientes e seguras, integrando produção, conservação da biodiversidade e respeito pelas necessidades das pessoas, sejam funcionários ou moradores das comunidades do entorno.
Colocando a agenda ASG (Ambiental, Social e de Governança) no centro da estratégia de negócios, a empresa avança em soluções sustentáveis para oferecer ao mercado produtos cada vez mais verdes, por meio de projetos estruturantes relacionados à transição energética, descarbonização, economia circular e gestão consciente de resíduos. Um dos principais objetivos é contribuir para o enfrentamento das mudanças climáticas e alcançar a ambição de Net Zero (zero emissão de gases de efeito estufa) até 2050, além de gerar valor e desenvolvimento compartilhado nas regiões onde está presente.
Em Juruti (PA), a preocupação com a descarbonização também caminha lado a lado com avanços na reabilitação de áreas mineradas. A planta, movida atualmente por combustível fóssil, passará a funcionar com energia elétrica a partir da construção de uma linha de transmissão de 51 km, que vai integrar a região ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e atender à mina e o porto. A infraestrutura, que terá ainda uma subestação, vai substituir o fornecimento de energia da planta, realizado com geradores a diesel, para energia elétrica com fonte renovável, o que vai gerar aproximadamente 35% de redução de emissão de CO2 no escopo 1.
Ao mesmo tempo, projetos estratégicos para a redução de supressão vegetal e o aumento da reabilitação levaram à recuperação de 229,85 hectares em 2024. A inclusão de quatro novas técnicas de recuperação e a indicação de tratos silviculturais também contribuíram para os resultados positivos.
Mas o plano de investimentos da Alcoa para o Pará vai muito além de iniciativas de descarbonização e reabilitação de áreas mineradas: a empresa promove o desenvolvimento socioeconômico das comunidades da região amazônica através da conectividade, que impulsiona o empreendedorismo local e a geração de legado para além do ciclo minerário.
Entre os exemplos estão as parcerias com o Grupo +Unidos e com a operadora TIM para levar internet e inclusão digital para mais de 4 mil moradores de áreas remotas de Juruti, assim como com a Universidade do Oeste do Pará (Ufopa), por meio do Programa Maniva Tapajós, com apoio da Alcoa Foundation, para a implementação de uma biofábrica e suporte técnico às famílias produtoras com fornecimento de maniva, ajudando agricultores locais, fortalecendo a cultura da mandioca e contribuindo para que o Brasil recupere a sua liderança na produção do alimento.
“Todos os projetos se conectam e mostram que o nosso propósito de transformar potencial em progresso verdadeiro é concreto e de longo prazo, voltado para a construção de um legado positivo para as pessoas, para a economia e o meio ambiente”, reforça Helio Lazarim, diretor de Operações.
Sobre a Alcoa Juruti
Fundada em 2009 no Oeste do estado do Pará, na Floresta Amazônica, a Mina de Juruti possui uma reserva potencial de bauxita de 700 milhões de toneladas. Sua capacidade operacional atual é de 8,1 milhões de toneladas por ano de bauxita de alta qualidade.
Para integrar a operação às comunidades, a Alcoa promove voluntariamente ações sociais para o fortalecimento da infraestrutura, mão de obra e negócios locais. A empresa já investiu até o momento, tanto em áreas urbanas quanto rurais, mais de R$ 81 milhões em iniciativas relacionadas à saúde, educação, segurança pública e assistência social.
Por: Assessoria de Imprensa
Fonte: Portal Santarém